Analytics as a service é uma alternativa para empresas que precisam de análises inteligentes para tomadas de decisões e definições de estratégias assertivas no negócio, mas que não contam com estrutura de desenvolvimento de plataformas e outras ferramentas inteligentes.
Isso porque, com o crescimento diário no volume de dados internos e externos, gerados a partir de diversas fontes digitais, torna-se um desafio internalizar a captação, armazenamento e processamento dos dados, garantindo qualidade e segurança às análises.
Para isso, as empresas precisam de servidores, equipamentos e profissionais capazes de lidar com as especificidades do Big Data.
Contudo, na maioria dos casos, a implantação e a manutenção dessa estrutura é muito alta e uma saída para superar esse desafio é contratar empresas especializadas nesse serviço, como é o caso da DataLand, plataforma de DataScience voltada para o mercado imobiliário de construção civil.
A existência de empresas especializadas na coleta, armazenamento e análise de dados é uma realidade recente, que mudou com a proposta do analytics as a service. Desse modo, as empresas podem investir em soluções de análises, contratadas de parceiros externos, para obter informações adequadas ao seu modelo de negócio.
Neste post vamos compreender melhor a tendência de analytics as a service e como os dados B3 dentro da plataforma da DataLand impactam nas decisões de investimentos e novos insights. Confira!
Como o analytics as a service impacta o mercado
Cada vez mais as empresas precisam coletar e processar um número gigantesco de dados de modo a obter correlações e análises que irão se transformar em informações úteis para o negócio. Com isso é possível melhorar processos, criar novos produtos, aprimorar o relacionamento com os clientes ou tomar decisões a respeito de novos investimentos.
Além disso, é fundamental que as análises sejam ágeis e eficientes para garantir o melhor resultado possível para a empresa.
Nesse sentido, analytics as a service é visto como uma das melhores opções para empresas que buscam inovação, permitindo automação e inteligência na rotina e no planejamento de ações que definem a atuação no mercado.
Para Ricardo Leite Raposo, diretor de Analytics & Dados da B3, uma das principais empresas de infraestrutura de mercado financeiro no mundo e parceira da DataLand, o formato de analytics as a service é uma forte tendência para o futuro.
“O modelo aberto de colaboração é uma forte tendência de empresas que buscam acelerar seu processo de transformação digital. Essas empresas vão, cada vez mais, colaborar com quem entende e domina de uma tecnologia específica, afinal manter uma estrutura analítica não é trivial.”
Um dos pontos interessantes para as empresas que optam por analytics as a service é a eliminação de incumbências da área de TI que podem levar a desperdício de tempo e dinheiro.
Além disso, buscar por esse modelo de serviço é apostar em tecnologias seguras que se preocupam com a privacidade e a ética no uso dos dados, característica fundamental para qualquer empresa.
A DataLand, por exemplo, já nasceu privacy by design, incorporando as premissas de proteção de dados em todos os projetos e soluções de Data Science para o mercado imobiliário que desenvolve.
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Dados B3 e a DataLand: solução inteligente para insights de perfil do consumidor para incorporação
A B3 adota um modelo de governança e operação para impulsionar a geração de resultados a partir dos dados. Isso acontece através de um ecossistema de serviços de dados para oferecer informações exclusivas aos clientes e parceiros, incluindo a DataLand.
Com a parceria da B3, a DataLand passa a oferecer aos seus usuários um novo pacote de dados para identificar com maior profundidade e precisão o perfil do consumidor em cada bairro de São Paulo.
Os dados da B3 fornecem informações úteis a respeito dos hábitos de consumo com segurança e eficiência. Esses insumos permitem uma ampliação da análise para definição de tipo de produto imobiliário até sua melhor precificação de acordo com a localização selecionada.
“Na DataLand, através de um processo de georreferenciamento, o dado é apresentado no mapa, trazendo uma visão de muito valor agregado ao mostrar uma enorme quantidade de informações, incluindo as regras de urbanização que existem na região; e os dados B3 entram com o perfil do público. Este conjunto de informações facilita as escolhas, por exemplo, indicando o tipo de empreendimento mais adequado para o local”, explica Raposo.
A combinação com os dados da B3 garante ainda mais eficiência e precisão na hora de concretizar o investimento na incorporação, já que se unem a diversos outros dados já utilizados pela plataforma da DataLand.
Cristina Penna, CEO da DataLand, explica que o objetivo é oferecer insights ainda direcionados e uma visão o mais completa possível, com dados atualizados para aumentar a precisão nas decisões.
“Com os dados B3, vamos poder entender melhor o perfil dos moradores de uma bairro de São Paulo, utilizando informações do patrimônio vinculado e de investimentos. Ao agregar com outros dados e análises que já disponibilizamos, é possível entender de forma ampla o perfil socioeconômico de uma determinada região, ajustando o tipo de empreendimento e até o preço final do produto.”
Conheça o DataLand Urban
É por meio da compreensão do entorno, da avaliação dos tipos de equipamentos e modais disponíveis, de dados socioeconômicos e das ofertas atuais e futuras, que a plataforma realiza o estudo de viabilidade de terreno e vocacional, através da combinação dos 40 diferentes tipos de indicadores.
O DataLand Urban é uma solução totalmente data driven, ou seja, por meio dela é possível realizar o agrupamento, consolidação e calibragem de dados para cada tipo de negócio a ser analisado.
Ao auxiliar na aquisição de terrenos, na verificação plena das oportunidades, com a solução Urban é possível recomendar os melhores produtos imobiliários a serem investidos.
Na plataforma da DataLand, a solução fornece informações e estimativas suportadas através da análise de grandes quantidades de dados, divididas em quatro grandes etapas:
- Coleta de dados vindos de múltiplas fontes;
- Estruturação dos dados para gerar informação através das análises;
- Compreensão do entorno, avaliação dos tipos de equipamentos e modais disponíveis, além das ofertas atuais e futuras;
- Estudos de viabilidade e vocação imobiliária, com dados e indicadores socioeconômicos.
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